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terça-feira, 16 de outubro de 2012

Como Lewandowski julgaria Hitler

Recebi o texto, via email, e por achá-lo interessante resolvi dividir com o amigo internauta. Antecipadamente peço desculpas por ser longo demais, inadequado para a internet, mas, mesmo assim, abrindo uma exceção, resolvi publicá-lo.

Senhores, não existem filmes, fotos, nem testemunhas de Hitler abrindo registro de gás em campos de concentração, nem apertando o botão de uma Bomba V2 apontada para Londres, pilotando um caça Stuka, dirigindo um tanque Panzer, disparando um torpedo de um submarino, demonstrando habilidades no manuseio de um canhão; manipulando uma metralhadora, uma pistola,  ou simplesmente dirigindo um jipe Mercedez Benz acompanhado do general Von Rommel pelos desertos do norte da África.

Por isto, parece claro que não existe nada a incriminá-lo. Com certeza, ele não sabia de nada. Não via nada. A oposição diz que foram queimados documentos incriminatórios importantes, mas nada, absolutamente nada foi comprovado, apenas evidenciou-se a existência de cinzas e destroços por todos lados que somente foram trazidos com a chegada dos americanos e russos, que não fazem parte da peça de acusação do proceso entregue pelo "Parquet", o Sr. Procurador.

Afinal, ele seria apenas um Chanceler e presidente do Partido Nazista, ou seja, ele não passava de um mequetrefe. Jamais foi pego, ou mesmo visto transportando armamentos debaixo dos braços (tipo pão francês) ou carregando pacotes de dinheiro nas cuecas.

Alguns relatos que citavam seu nome eram meros registros carentes de confiabilidade. Outros são de inimigos figadais - os denominados "Países Aliados" e assim longe de merecerem qualquer relevância para serem tomadas como fundamentos de acusação.

Alguns o acusam de ter invadido Paris e desfilado sob o Arco do Triunfo. Esta é mais uma inventiva dos opositores. Ele apenas foi visitar o cordial amigo  De Gaule, que infelizmente havia viajado para o sul da França. Hitler, então, teria aproveitado a  viagem para passear e fazer compras na Avenue de Champs Elisé com os amigos nazistas. Qualquer outra conclusão é mera ilação ou conjectura que atenta contra qualquer inteligência mediana. Por aí vemos que nada contribui para a veracidade das acusações.

Não afasto a possibilidade de ele ser o suposto mentor intelectual, mas nada, repito, nada consubstancia esta hipótese nos autos. E olha que procurei em mais de 1 milhão e 700 mil páginas em 10.879 pastas do processo.

E não podemos esquecer que ele foi vítima de diversos atentados que desejavam sua morte, articulados pela mídia e pelas potentes e inconformadas forças conservadoras. Seus ministros como Goebels, Himmiler, Rudolf Hess e outros também nada sabiam. Eram coadjuvantes do NADA; sem nenhuma responsabilidade de "facto".

O holocausto  talvez tenha sido um suicídio coletivo e,  ainda hoje, um tema controverso. Assim trago aos pares, como contraponto, a tese defendida pelo filósofo muçulmano Ahmanidejahd que garante a inexistência de tal desgraça da humanidade.

Assim - já estou me dirigindo para encerrar meu voto Sr. Presidente - depois de exaustivas e minuciosas vistas nos autos, especialmente nos finais de semana, trago aos pares novos dados que peço ao meu colaborador Adolfo para distribuir a todos. Depois desta minha "assentada" declaro a improcedência da ação, inocentando por completo o réu por falta de provas. É como voto Sr. Presidente.